O continente africano é o destino final de 40% de todos os veículos ligeiros usados. A maioria tem entre 16 e 20 anos e chega sem peças ao destino, onde continua a poluir mais do que o normal até ao fim de vida.

O parque automóvel europeu está cada vez mais elétrico, a competição entre os fabricantes é cada vez maior e tudo por causa da decisão da Comissão Europeia em acabar com os motores a combustão em 2035, em nome do planeta. Dentro de poucos anos, só poderão ser vendidos veículos movidos a energias alternativas, embora já se fale numa exceção para os motores que utilizem combustíveis neutros em carbono.

No entanto, com o fim à vista dos motores movidos a combustíveis fósseis, surge uma outra questão: o que vai acontecer aos carros usados neste grupo? Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), o continente africano é já o destino final de 40% de todos os veículos ligeiros usados.

Em paralelo, também os países africanos já começam a impor as suas regras. Em 2020, Benin e 14 outros membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental concordaram em aplicar uma idade limite de 10 anos nos veículos usados importados, bem como um limite ao nível de emissões de carbono.

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